Atualmente, a prefeita de Bayeux, Tacyana Leitão, governa sem nenhuma oposição na Câmara dos Vereadores. São 17 parlamentares, todos alinhados com a gestão, o que deixa o cenário político da cidade completamente confortável para a Prefeitura. Mas, nos bastidores, já circula a informação de que esse cenário pode estar prestes a mudar.
E, se isso realmente acontecer, é algo extremamente necessário para a saúde da democracia na cidade. Uma gestão sem oposição se torna cômoda, sem grandes cobranças, sem fiscalização intensa e, muitas vezes, sem a pressão que faz a máquina pública funcionar de forma mais eficiente e transparente. É fundamental que existam vereadores que usem a tribuna não apenas para elogiar ou apresentar requerimentos, mas também para questionar, cobrar, apontar erros e mostrar aquilo que, de fato, precisa ser melhorado na cidade.
A ausência de oposição não é boa para o povo. Bayeux precisa de equilíbrio, de debate, de confronto de ideias, de fiscalização firme e de vereadores que tenham coragem de falar a realidade, mesmo que isso desagrade a gestão.
Agora, a pergunta que fica é: quem será o primeiro vereador a romper o silêncio e assumir, de fato, o papel de oposição à gestão de Tacyana Leitão? O cenário começa a se desenhar, e a população, com certeza, está de olho nos próximos capítulos dessa história.