Durante a sessão extraordinária da Câmara Municipal de Bayeux, realizada nesta terça-feira (15), o vereador Adriano Martins fez duras críticas a sindicalistas que, segundo ele, divulgam informações distorcidas para atacar os parlamentares. A discussão ocorreu após a votação que rejeitou a criação de um benefício adicional de R$ 7.000,07 para cada vereador, reforçando o compromisso da casa com a austeridade e o uso responsável dos recursos públicos.
Adriano começou destacando o compromisso da Câmara com a ordem e o respeito. “Essa casa é uma casa de respeito. É uma casa de lei. É uma casa de ordens, e se a gente tiver que cortar na própria pele, a gente vai cortar”, afirmou o vereador, referindo-se à rejeição unânime da proposta pelos 17 parlamentares.
O parlamentar rebateu acusações de que a Câmara estaria prejudicando categorias profissionais. “Fica aí meia dúzia de gente que não sabe fazer outra coisa a não ser estar pendurado em um sindicato, dizendo que a gente está congelando salários, que a gente está prejudicando as categorias. Mas não dizem que tem gente aqui que recebe R$ 25.000 e não produz praticamente nada, enquanto um pai de família, uma merendeira, um auxiliar de serviços ganha apenas um salário mínimo”, declarou.
Adriano também reforçou que a decisão tomada pelos vereadores demonstra comprometimento com a população. “Um contratado desses, que muitos têm aí, foi cortado aqui agora na pele da gente, R$ 7.000. E na de vocês aí não está sendo cortado nada, absolutamente nada. Tudo fake news”, afirmou.
O vereador encerrou criticando o que chamou de “politicagem barata” e afirmou que Bayeux está entrando em um novo tempo. “Essa politicagem barata tem que acabar em Bayeux. É chegada, enfim, uma nova era, e o povo precisa saber da verdade”, concluiu.