Em Bayeux, em ano eleitoral, ecoa o discurso de que o prefeito ideal deve ser um filho legítimo da cidade. Contudo, ao observarmos a gestão problemática de Luciene Gomes, moradora da cidade, somos instigados a questionar: até que ponto ser de Bayeux é um critério válido na escolha do líder municipal?
A busca por um prefeito sério, comprometido e capaz de provocar mudanças positivas deve transcender a geografia. A verdadeira importância reside na competência e na capacidade do candidato em resolver os desafios enfrentados pela cidade. Afinal, Bayeux merece um líder que não apenas conheça suas ruas, mas que também esteja disposto a traçar um caminho de prosperidade, independentemente de sua origem.
Ao nos depararmos com a diversidade de pré-candidatos, é imperativo abandonar a ideia de que ser “da cidade” é a única chave para uma gestão bem-sucedida. A verdadeira sabedoria na escolha do prefeito está em analisar suas realizações passadas, suas propostas concretas e seu compromisso em promover o progresso, independente de sua naturalidade.
Neste cenário eleitoral, a comunidade bayeuxense deve direcionar seu olhar para além das fronteiras locais e focar na busca por um líder que, independente de sua origem, esteja preparado para enfrentar os desafios e impulsionar o desenvolvimento da cidade. Afinal, mais do que a naturalidade, são os resultados que moldarão o futuro de Bayeux.